os personagens, da esq. p/ dir.: Bert, Meg, Hill, Warren, Kate, Pete, Diane e Jackie. |
Todo
ano eu tento assistir a todas as novas atrações, mas automaticamente me afasto
de várias delas (por falta de tempo, principalmente, e por uma percepção
apurada de qualidade). Este ano decidi conferir tudo que estrear (acho que o
mais perto que eu cheguei disso foi em 2009...). Não queria me desanimar logo de cara, por
isso comecei pela menos pior, como andei lendo pro aí: a tal da Esposa
Troféu, uma das três séries novas da ABC que vazaram.
É boa no nível The Middle e Suburgatory, não no da genial Modern Family – tirem suas próprias conclusões disso. Eu ri em vários momentos e quando o episódio terminou estava com um grande sorriso no rosto. Acho que algumas coisas poderiam ter sido resolvidas diferentes: bastava a Kate dizer que não era água dentro daquela garrafa, mas os roteiristas optaram por um humor mais pastelão. O chinesinho é um show a parte – você ri só de olhar para ele. Um achado, mesmo. Assim, em menor escala, como todo o resto do elenco (que conta com nomes de peso), bem à vontade em seus respectivos papéis, com um ótimo entrosamento diante das câmeras.
Kate (Malin Akerman) é a mulher que se casa com um homem bem mais velho, Pete (Bradley Whitford), e leva de brinde suas duas ex-esposas: a primeira, a médica e nada simpática Diane (Marcia Gay Harden) e a outra, a louquinha Jackie (Michaela Watkins), que insiste em falar de morte para Bert (Albert Tsai), o filho de sete anos adotivo (o chinesinho). Diane é mãe do casal de gêmeos Warren (Ryan Scott Lee), que está descobrindo sua sexualidade através de textos eróticos, e Hill (Gianna Lepera), uma aborrecente. Junta-se ao núcleo familiar a melhor amiga de Kate, que trabalha num bar, a prestativa Meg (Natalie Morales).
Falta ajustar bastante coisa ali. Sinto que há um potencial a ser desenvolvido, por isso vou dar mais uma chance para a série. Tenho que pesquisar em que dia vai ao ar o segundo episódio.
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