Terceiro episódio. Infelizmente, a série ainda não engrenou. E a audiência continua caindo - dado preocupante, apesar de uma temporada completa estar confirmada. Não sei ao certo o que aconteceu. Não fui completamente fisgado, como esperava. O potencial é evidente, mas a série não saiu de sua zona de conforto. Sem um caminho próprio, vive sob as amarras do universo Marvel cinematográfico. Outra crítica negativa é sobre a trama e os personagens (alguns começam a irritar), que estão sendo desenvolvidos de forma lenta demais. Pelo menos tivemos a origem de um vilão que existe nos quadrinhos, o Graviton, com o surgimento do dr. Franklin Hall, um renomado cientista, mentor de Fitz/Simmons, que deu uma surtadinha no final e acabou sendo sacrificado por Phil Coulson. É preciso destacar o nível de excelência dos efeitos especiais utilizados no episódio – bastante incomuns para uma “simples” série de TV. A ABC/Disney/Marvel não está de brincadeira!
A missão da vez era encontrar o tal doutor, que tinha sido sequestrado por um magnata, um tal de Quinn, e levado para Malta, país que não poderia ser invadido nem pela S.H.I.E.L.D. sem violar algumas leis internacionais. Acontece uma reviravolta, é claro, sobre o sequestro do dr. Hall, e descobrimos que tudo foi um plano para que ele destruísse uma arma movida por Gravitonium, um elemento instável capaz de controlar a gravidade.
As consequências deste episódio, provavelmente, ecoarão futuramente, quando o dr. Hall, o Graviton, aparecer para assombrar os personagens. Mais um arco para adicionar na lista, ao lado da Maré Crescente, que ainda vai render bons frutos, eu espero.
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